terça-feira, julho 29, 2003
Coração pós-moderno
Culpa minha. Mas foi você. Quem me deixou assim. Palavras. Escritas. Sem jeito. Acentos. Inexistentes numa vida. Cinzenta. Sobrevivo até. Quando? Nem sei, depende. De si que eu morro todos os dias. Um pouco mais. Que. Lhe importa isso? Deixe, isto passa. Não. Se morre já. Muito menos. Por amor.