Antes de perder o caminho, para sempre, de casa, o caminho do largo, a luz dos degraus em pedra, o muro do pátio, o cântaro, mais uma vez levanto e rodo a cabeça sobre os ombros, o último cigarro nos dedos, um lenço, o bordado epigrama antecipado ao labirinto do futuro, a linha vermelha que parece atravessar a direito o espaço de sombra que leva hoje ao mais difícil coração.