skip to main
|
skip to sidebar
Um Pouco Mais de Sul
Nao podendo falar para toda a Terra direi um segredo a um so ouvido [LUIZA NETO JORGE]
domingo, outubro 26, 2003
Agora, quando chove,
recordamos com nostalgia o tempo em que a água corria nas linhas de água.
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Arquivo do blogue
►
2007
(1)
►
dezembro
(1)
►
2005
(202)
►
julho
(4)
►
junho
(26)
►
maio
(29)
►
abril
(29)
►
março
(34)
►
fevereiro
(20)
►
janeiro
(60)
►
2004
(650)
►
dezembro
(53)
►
novembro
(46)
►
outubro
(48)
►
setembro
(49)
►
agosto
(55)
►
julho
(68)
►
junho
(50)
►
maio
(80)
►
abril
(58)
►
março
(48)
►
fevereiro
(48)
►
janeiro
(47)
▼
2003
(390)
►
dezembro
(60)
►
novembro
(70)
▼
outubro
(61)
s. tomé
Os marsupiais saltadores
Um adeus
Todas as coisas
A administração da justiça
O candidato vermelho
«A coceira baixa a produtividade»
A missa a metade
A tempestade
Depois da tempestade
Agora, quando chove,
A chuva
E, de súbito,
Assim dá gosto
Um estranho rumor
As aves da Directiva
Contra factos...
F1
O piloto de testes
A Calábria em Portugal
Alguém anda distraído
O direito de passagem
O poder do mercado
Os fumadores morrem prematuramente
A época baixa
A água dos açudes
As moradas inúteis
Crime e Castigo
É cedo ainda
Uma nova luz
A vexata quaestio
Bragança 0 - Time 2
Tradução fiche'r
O PS e Ana Gomes
Time 2 Time
Talvez faças, já não sei sequer
Mesmo nos versos
Despertares
Um tiro no porta-aviões
Dez minutos ao acaso
A ideia de ordem
É obra
Com amigos destes...
A humidade do ar
Ainda o Outono
Tudo nos pertence
Sequestro em era má
O Estado de Direito
A machadada final II
Nos anos sessenta
Ao cuidado da Academia Sueca
Os fins de tarde
A machadada final
Labirintos
Three aspects of the sky, 1968
O país diminutivo
Clepsydra
E agora?
A outra face
As primeiras chuvas
Diáspora
►
setembro
(59)
►
agosto
(57)
►
julho
(83)
Contribuidores
Blogger
E.
Usagi-san
