Não é ainda o Outono. É um céu de cinza efémero, um leve azul a diluir a linha do horizonte, o verde das folhas do freixo e essa promessa de água a subir, vagarosa, das raízes. Depois, de novo, a luz. Uma luz de Verão: agora intensa, logo apaziguada. Sem pressas. Como se ao mundo, por instantes, fosse possível regressar uma ordem, um equilíbrio, um nome que tropeça ainda nas suas tão difíceis e exasperadas sílabas.