terça-feira, maio 31, 2005

.
Deixar o horizonte percorrer-me a carne,
inundar as minhas veias
e fluir por cima da copa das árvores
onde o ódio não chega a passar.
.
Alimentar-me de imagens
e sonhos, querer-te,
cantar o amor em levas
sucessivas e repetidas
.